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** By ROBERTO CHRISTO **

quinta-feira, 31 de março de 2011

Caso Bolsonaro: FILHO DE PEIXE, peixinho É!


Filho de Jair Bolsonaro Apoia o Pai.
(Vejam que afronta ao cidadão brasileiro que paga o salário deles)

O vereador Carlos Bolsonaro, de 28 anos, concedeu entrevista ao jornal ALFA e classificou o episódio como mal-entendido, negou a existência de uma ditadura no Brasil e defendeu a posição política da família sobre cotas raciais e direitos dos homossexuais dizendo:

“Nenhum pai tem orgulho de um filho gay. Acho que nenhum pai tem orgulho disso. Quando você tem 18 anos, faz o que quiser da sua vida, mas querer ensinar para uma garoto de seis anos… Não seria legal nem se fosse sobre relacionamento homem-mulher. Nós lutamos contra a ditadura desses pequenos que querem enfiar goela abaixo o que pensam, sem levar em consideração o que nós também pensamos."

"Nós conhecemos a Preta Gil, o comportamento dela perante a sociedade. Ela lança CDs de música por aí onde aparece nua, envolta por fitinhas do senhor do Bonfim. A Preta Gil vive de polêmicas. Ela explora um tipo de música que, diz a imprensa, faz menções à pedofilia. Achamos equivocada a maneira como ela explora a religiosidade. Por isso meu pai não gostaria que eu namorasse alguém como ela. Tive uma boa criação."

"O eleitor que vota na gente nunca teve dúvida do que representamos. Defendemos as políticas de planejamento familiar, de controle de natalidade e de redução da maioridade penal. O que aconteceu agora foi o seguinte: os homossexuais, esse grupo LGBT que está acontecendo aí, deram proporções enormes à polêmica. Com apoio do governo federal, eles querem entrar nas escolas de primeiro grau para dizer que é correto ser homossexual."

Sobre o regime militar: "O outro lado da moeda não é exposto em 99% das vezes. Não houve ditadura no Brasil. A ditadura tem paredão. No Brasil não houve isso. Uma ditadura onde você toma o poder sem disparar um tiro ou causar uma guerra? Isso não é ditadura. Foi um momento político que o mundo estava vivendo. Uma ditadura que permitiu a fundação do meu partido de oposição? Uma ditadura que cria um sistema de indenização para suas vítimas? Isso não é ditadura. É uma transição do regime democrático. Teria sido uma ditadura se estivéssemos sendo governados por esse pessoal do passado que foi patrocinado por Cuba e China.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Novas Conquistas da Exotique Filmes

Os filmes "O Íntimo" dirigido por Roberto Christo e "O Passivo do Ativo" dirigido por Daniel Torres (Co-direção Roberto Christo) fizeram parte da Mostra Paralela do 8º FEST CINE AMAZÔNIA em novembro de 2010. Agradecemos a honra aos organizadores do festival.














Air Doll - Um Filme de Kore-eda Hirokazu

Eu assisti e recomendo. É de costume assistir à filmes asiáticos que primam na criatividade da produção de arte e no enquadramento, assim é "Air Doll" do diretor japonês Kore-eda Hirokazu. O roteiro fala, nas entrelinhas, da solidão e dificuldades das relações humanas neste mundo moderno, através do metafórico sentimento de uma boneca inflável que ganha um coração. O diretor trata a leveza como característica marcante do filme para se contrapor à dureza dos sentimentos dos habitantes de grandes metrópoles em elementos como o "ingênuo-puro-infantil" olhar de uma personagem feita de "ar", à uma sociedade contemporânea. A caótica metrópole que serve de locação para o filme torna-se suave e lírica com lentos movimentos de câmera trazendo, novamente, a mesma leveza que é a tônica do filme. Simplesmente maravilhoso.

sexta-feira, 11 de março de 2011

quinta-feira, 3 de março de 2011

"O Íntimo" na Seleção Oficial do New York Short Film Festival 2011


Este último final de semana já foi muito especial, pois aconteceu a mostra de algumas produções que fizemos no ano de 2010. A emoção maior ficou por conta da presença dos amigos, atores, diretores, o pessoal do Lunetim Mágico e outros profissionais do cinema que deram o ar da graça em pleno sábado à noite.

Naquela noite eu aproveitei para agradecer a rica presença de todos e dizer da dificuldade em se fazer cinema no Brasil. É uma missão quase impossível, as vezes desesperadora ou há quem diga: desanimadora! A começar pelo investimento que é grande e nunca temos patrocínios ou verba pública, depois as dificuldades de exibição e por último o retorno financeiro que é ZERO. O mercado não acredita em quem não seja famoso ou poderoso, daí vamos fazendo o nosso cinema de luta pacífica, cansados, mas felizes. Esta felicidade culminou esta semana quando recebi a notícia de que meu filme, O Íntimo, fazia parte da seleção oficial do "New York Short Film Festival". Para mim já é gratificação ao bastante, depois de quase três anos de produção, vários percalços e muito trabalho, a cidade que mais amo neste mundo (depois de São Paulo, é claro) escolheu o meu filme para fazer parte do seu festival. Quanta honra! Muito obrigado NY Short Festival.

Beijos mil,
Roberto Christo

"O Íntimo" na Seleção Oficial do New York Short Film Festival 2011

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