Tenho assistido ao horário político eleitoral e ouço absurdos como candidatos fazendo propaganda da liberdade e igualdade do comunismo, ou sobre os avanços da sociedade brasileira. Como assim? Desde quando regimes absolutistas são sinônimos de liberdade? Desde quando aumento de consumo é sinônimo de avanço social ou intelectual?
Daí me lembro que o filme “Jesus do Brasil”, em um certo momento, traz fatos políticos acontecidos no lírico passado que buscava a liberdade como um todo.
Daí eu me transporto para o tempo atual e me pergunto se o nosso novo presidente eleito pretende manter a vergonhosa política internacional brasileira que apóia ditaduras como Cuba, Irã e Venezuela, explícitos em casos como a defesa do suspeito desenvolvimento nuclear iraniano, a deportação dos atletas cubanos durante os Jogos Panamericanos, o financiamento de obras em Cuba pelo BNDES, o livre acesso à representantes das FARC, organização terrorista colombiana, no Brasil. Só para clarear o que estou dizendo:
Sabemos que não há em Cuba:
- Pluralismo político
- Liberdade de expressão
Sabemos que há:
- Presos políticos que estão na cadeia por discordarem do regime. Perseguição a cidadãos pelo simples fato de serem homossexuais.
Sabemos que não há na Venezuela e no Irã:
- Liberdade de expressão, onde jornalistas, cineastas são covardemente presos, onde há restrição à internet. Onde há intolerância assumida à homossexuais, judeus e etc.
Sabemos que há no Irã:
- Desenvolvimento de um programa nuclear suspeito e que o governante do Irã não aceita investigações locais de órgãos internacionais em prol da paz mundial.
Por isso exercitem seus olhares artísticos na análise da propaganda política e votem conscientes no próximo mês.
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