No senado americano, circula o Protect IP Act, conhecido como PIPA (ato para proteção do IP), outro projeto sobre direitos autorais que mira a internet.
Ambos são apoiados por grandes empresas de entretenimento que querem somente preservar seus astronômicos ganhos. Tal medida vai afetar a expressão artística, a liberdade de expressão, proibir o compartilhamento de obras na internet.
Ora! Imagino que o dono da obra seja o primeiro interessado a compartilhar sua criação na internet. A não ser que este dono seja alguma empresa poderosa manipuladora da mídia.
A internet passou a ser o meio mais democrático para o artista veícular sua obra, sobretudo aqueles cuja criação é vetada pelas grandes distribuídoras de cultura por não ter um conteúdo que atenda seus fins comerciais. Estas grandes empresas só visam ganhos, rendimentos e lucros absurdos, a cultura de massa dominou o cinema, a literatura, a música. O conteúdo artítisco deixou de ser importante e perdeu o papel de gerador de consciência e agente de transformação para virar puro consumo.
O que seria da arte sem a internet? O que será do artista se o mesmo continuar na mão dos grandes conglomerados econômicos? Acho absurdo o fato do controle econômico falar mais alto e dominar a situação!
No Brasil, a renúncia fiscal em nome da cultura passou a ser um bom negócio de marketing, as empresas estão interessadas em investir somente em conteúdo comercial que venha lhe trazer visibilidade de massa. Cultura? Para a maioria deles não tem valor algum, o que vale mesmo é bolso cheio de riqueza e ego cheio de vaidade. É a perda do sentido das leis de incentivo à cultura!
Ficaria menos preocupado se ainda restasse alguma consciência da importância da "responsabilidade social", mas o termo também passou a ser uma ação de marketing e seu sentido de "ajude você também a atingirmos nosso objetivo comum... ou faça a sua parte" passou a ser uma máscara de "bonzinho e preocupado com próximo" a fim de acumular mais dinheiro às empresas.
Cinema, música, literatura e afins não podem ser SOMENTE objetos de consumo.
A internet passou a ser o meio mais democrático para o artista veícular sua obra, sobretudo aqueles cuja criação é vetada pelas grandes distribuídoras de cultura por não ter um conteúdo que atenda seus fins comerciais. Estas grandes empresas só visam ganhos, rendimentos e lucros absurdos, a cultura de massa dominou o cinema, a literatura, a música. O conteúdo artítisco deixou de ser importante e perdeu o papel de gerador de consciência e agente de transformação para virar puro consumo.
O que seria da arte sem a internet? O que será do artista se o mesmo continuar na mão dos grandes conglomerados econômicos? Acho absurdo o fato do controle econômico falar mais alto e dominar a situação!
No Brasil, a renúncia fiscal em nome da cultura passou a ser um bom negócio de marketing, as empresas estão interessadas em investir somente em conteúdo comercial que venha lhe trazer visibilidade de massa. Cultura? Para a maioria deles não tem valor algum, o que vale mesmo é bolso cheio de riqueza e ego cheio de vaidade. É a perda do sentido das leis de incentivo à cultura!
Ficaria menos preocupado se ainda restasse alguma consciência da importância da "responsabilidade social", mas o termo também passou a ser uma ação de marketing e seu sentido de "ajude você também a atingirmos nosso objetivo comum... ou faça a sua parte" passou a ser uma máscara de "bonzinho e preocupado com próximo" a fim de acumular mais dinheiro às empresas.
Cinema, música, literatura e afins não podem ser SOMENTE objetos de consumo.
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