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** By ROBERTO CHRISTO **
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quarta-feira, 30 de março de 2016

Ouvindo Estrelas


Como contar a história de uma solitária criança de rua, abandonada, sem limar o brilho, a inocência e a pureza do momento pueril humano?

Só assistindo "Ouvindo Estrelas".

A peça, primeiramente, destinada ao público mirim (digo isto, pois os crescidos também se emocionam) é uma infusão da leve e doce fantasia infantil à realidade adulta envolta às agruras do mundo.

Aqui, estamos falando de um mundo que nos faz de testemunhas insensíveis daquilo que nos é apresentado o tempo todo, mas não enxergamos. Inclui-se ali o lixo e o tesouro. Somente então, nos damos conta de algo chamado emoção.

Só assistindo "Ouvindo Estrelas" adultos e crianças são capazes de sentir a força real, as vezes cruel, do nosso folclore traduzido em frases feitas, canções históricas e brincadeiras da nossa cultura. A partir delas chegamos ao âmago de uma mensagem sustentada por três pilares:

a. A democracia do amor: Não importa quem, onde ou quando, mas o amor, mesmo saindo do imaginário, pode curar qualquer ferida. Afinal, ele é a energia das energias! No espetáculo os personagens exalam e sobrevivem alimentados pelo amor.

b. A atemporalidade da fantasia: Não há como negar, a fantasia não é um privilégio só das crianças, ela acompanha o ser humano do começo ao fim. Afinal, a fantasia acaba por dizer muito da verdade que todos procuram. No espetáculo somos submetidos ao real efeito das tradicionais fantasias, através dos personagens que analisam nossos ditados e frases feitas. Indo da frivolidade à consistência.

c. A presença do elemento transcendental está em todos nós: Que me perdoem os discordantes! Mas, religiosos, supersticiosos, crentes... mesmo os céticos, agnósticos, ateus e afins... todos nós vivemos submersos em crenças metafísicas, ainda que não tenhamos consciência disto. O espetáculo nos apresenta o lúdico como o irmão gêmeo do transcendental.

Notem que tal processo de percepção só me foi possível graças à genialidade do texto, ao sensível trabalho dos atores e dos demais aspectos que criam a atmosfera cênica.

Enfim, mesmo que minhas palavras possam demonstrar alguma complexidade da obra, o espetáculo não é nada denso ou difícil de digerir! Do contrário, é tocante e gostoso de vivenciar. Sejam para cabeças infantis, adultas ou sem estes rótulos chatos.

Um aviso importante. Minhas considerações sobre esta peça podem soar piegas, mas garanto que a "PH Cia de Teatro e Circo" através do "Ouvindo Estrelas" foi capaz de extirpar qualquer neutralidade, frieza ou distância de seus espectadores, pois quem vai ao teatro não só assiste ao espetáculo, mas o vive. Asseguro que isto é notório a partir dos diversos ângulos e mentes que o experimentam!

A peça está participando do Festival de Teatro de Curitiba e volta à São Paulo para as apresentações finais nos dias 02 e 03 de Abril, às 11:00 no Teatro TOP - Rua Rui Barbosa, 201 - Bela Vista.

Produção: PH Cia de Teatro e Circo
Texto e Direção: Francisco Alves
Com Kelly Lima e Marcelo Sales

Consulte preços especiais para grupos escolares de crianças através do email: ouvindoestrelas.reservas@gmail.com

ROBERTO CHRISTO

terça-feira, 10 de junho de 2014

"A Curra" Uma Realidade no Palco!


Na última quinta feira, a convite do ator Marcos Ferraz, eu estive no Teatro Paiol para assistir ao espetáculo "A Curra", de Gladston Ramos e Sebah Vieira, que mostra o dia a dia de uma penitenciária. O mais bacana foi ver que a equipe tem garra e talento o bastante para fazer de um assunto denso, uma peça tocante, artística e de entretenimento!

No palco uma grade de ferro recria uma cela. Ali os atores encenam a falência do sistema prisional brasileiro e mostram o fim do sentido principal da pena de seus personagens: a reabilitação do condenado! Não há mais como ressocializar o encarcerado, que uma vez livre, volta à violência, ou morre ali mesmo, antes da liberdade.

O texto escancara o que vivemos: um sistema carcerário além do limite; uma superpopulação prisional vivendo em péssimas condições; uma situação que só serve para fazer do local, uma escola para a institucionalização do crime; um espaço sem respeito à dignidade humana; uma negligência com a prevenção de transmissão de DSTs, um desamor à vida!

O espetáculo é a ficção da realidade do descaso do poder público. Tanto na peça quanto na realidade, as penitenciárias brasileiras se tornaram os QGs do crime organizado, de lá são enviadas as ordens para que o "negócio" continue a acontecer do lado de fora. Através de subornos é possível obter telefones celulares, drogas ou outras regalias. As hierarquias são formadas dentre os próprios detentos, ali as leis são outras, a justiça é feita com as próprias mãos!

Para o bom entendedor, as críticas subliminares de "A Curra" mostram que precisamos abrir a mente e deixar de lado nossas simples soluções para o fim dessa violência que vivemos. Está enganado quem pensa que a redução da maioridade penal ou a adoção da pena de morte vai resolver os dois lados da moeda, vai fazer a sociedade enxergar o preso como um ser humano que merece respeito quanto a sua sexualidade, seu corpo, sua mente. Ainda há um grande caminho a percorrer, pois o mundo está experimentando qual a melhor forma de retirar da sociedade, punir e recuperar aqueles cidadãos que apresentem alguma ameaça à vida em comunidade. Mas, é importante ter consciência que o menosprezo gera revolta e que a violência contra a dignidade gera violência contra a sociedade.

Recomendo a todos a assistirem à peça, lembrando que, no decorrer deste mês, publicarei um bate papo com os atores: Danilo Almeida, Marcos Ferraz, Marco Mastronelli e Melissa Paixão, no www.revistacliquish.com. IMPERDÍVEL!

FICHA TÉCNICA: A CURRA

Texto: Gladston Ramos.
Direção: Sebah Vieira.
Elenco: Marco Mastronelli, Marcos Ferraz, Danilo Almeida, Melissa Paixão, Taiguara Nazareth, Will de Oliveira, Vagner Cezarey, Eliane Donabella e Bruno Nabuco.
Quintas, às 21h no Teatro Paiol Cultural - Rua Amaral Gurgel, 164 (Campos Elísios).

por ROBERTO CHRISTO

 

terça-feira, 8 de abril de 2014

"O que o Mordomo Viu"

Foto do site Ingresso Rápido


"O que o Mordomo Viu" é o tipo de espetáculo que você não sente o tempo passar! É tão hilariante que quando chega ao fim, o verdadeiro desejo de todos os espectadores, se possível, seria como em um vídeo ou DVD: voltar a fita e assistir tudo de novo. Vale enfatizar que minha analogia não se completa, quando se compara a energia do teatro com a do vídeo, o "ao vivo" é infinitamente mais emocionante!

A versão de Miguel Falabella, que também assina a direção, foi baseada na peça escrita pelo polêmico, Joe Orton, cujo título original "What the Butler Saw" também pode ser traduzido para "O que o Camareiro Viu".

A minha grande ansiedade em prestigiar o espetáculo muito se deveu ao fato de poder assistir ao meu amigo e parceiro de trabalhos, o ator Magno Bandarz, brilhar, mais uma vez no palco. Parabéns Amigo! Você está maravilhoso, como sempre! Muito orgulho.

Justiça seja feita que o mérito de boa atuação vai para todos os atores que integram o elenco, sem nenhuma exceção! Uma turma de peso, afiada e que movimenta a peça, levando aquele especial "comichão" da comédia, que provoca as várias risadas, à plateia. Quero destacar dois atores: Marcelo Picchi e Marisa Orth, que só de pisarem no palco com suas expressões ímpares, já me arrancaram as melhores gargalhadas de 2014.

A inteligência de Miguel Falabella para adaptar o texto, construiu uma comédia capaz de burlar a barreira do politicamente correto e conseguiu brincar com questões de sexualidade e gênero sem jamais ofender qualquer diferença, classe profissional, filosofia ou aquelas rachaduras do nosso psiquê. E é claro! A sutileza dos atores foi fundamental para brindar a boa ideia do autor, foi unânime, a interpretação de tom perfeito e sem o uso dos trejeitos "clichês" da comédia. 

Um conjunto nota mil e melhor... com a vantagem da possibilidade de pagar somente R$ 50,00 + taxas pelo ingresso (o mais em conta, depende do assento e sujeito a alteração), desde que se compre com antecedência, pois o espetáculo está concorridíssimo. 

Aproveitem!

Em cartaz sextas, às 21h, sábados, às 19h e 21h30, e domingos, às 19h.

Teatro Procópio Ferreira
R. Augusta, 2823 - Jardim América
São Paulo - (11) 3083-4475
Ingresso Rápido

por ROBERTO CHRISTO


quarta-feira, 19 de março de 2014

Magno Bandarz chega com seu novo espetáculo à São Paulo


O amigo e ator, Magno Bandarz, chega a São Paulo nesta semana. O ator está em turnê pelo Brasil, ao lado de Miguel Falabella e Marisa Orth, com um hilariante  espetáculo teatral "O Que o Mordomo Viu" .

A comédia é uma versão de Miguel Falabella, que também assina a direção. "What the Butler Saw" foi escrita pelo inglês Joe Orton em 1967, cuja obra polemizava e fazia rir o público da década de 60. A peça foi encenada, pela primeira vez, no ano que seu autor morreu assassinado a marteladas pelo amante, que logo depois cometeu suicídio.

Após passar por cidades como Fortaleza, Aracaju e Belo Horizonte, sempre com o teatro lotado, "O Que o Mordomo Viu" chega ao Teatro Procópio Ferreira no dia 21 de março. Na trama, um psiquiatra é flagrado por sua mulher durante uma suspeita conversa com a secretária, que é convencida a se despir, pelo próprio doutor.

A montagem fica em cartaz sextas, às 21h, sábados, às 19h e 21h30, e domingos, às 19h.

Teatro Procópio Ferreira
R. Augusta, 2823 - Jardim América
São Paulo - (11) 3083-4475

por ROBERTO CHRISTO


sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Os Bons Parceiros

É com imenso entusiasmo que confirmo a presença no tão esperado lançamento do filme "Os Bons Parceiros", na próxima terça-feira (25 de fevereiro de 2014). 

Do diretor Elder Fraga, com quem tive o prazer de trabalhar nesta obra, esta é a estreia de seu quarto curta-metragem, cujo roteiro é baseado em um conto do dramaturgo santista, Plínio Marcos. 

Não percam:
25 FEV 2014
21h30
Sala 4 do Espaço Itaú (rua Augusta, 1.470)
São Paulo

A entrada é gratuita.



terça-feira, 4 de outubro de 2011

O Ator Magnon Bandarz em Cartaz!

O grande ator, Magnon Bandarz, está em cartaz, todas as sextas feiras, com o espetáculo "Laboratório Sexual".

Não percam:
Sextas às 21:30
Teatro Plínio Marcos
Rua Clélia, 33 (piso intermediário)

domingo, 12 de junho de 2011

Filme, Com Roteiro Criativo, Promete.

Assista ao trailer do filme "Beginners":

quinta-feira, 24 de junho de 2010

O Talentoso Ator Fabio Cadôr em Cartaz - SP


O NOVELO

Texto inédito de Nanna de Castro, dirigido por Zé Henrique de Paula.
A peça aborda a visão do homem contemporâneo e seus conflitos através da história de cinco irmãos que se reencontram na sala de espera de um hospital público
após receberem a notícia de que um homem, que pode ser o pai que os abandonou há 20 anos, está internado na UTI.
Este reencontro traz a tona lembranças e sentimentos intensos, questionamentos e discussões, culminando no resgate das relações desta família.
Os diálogos são permeados por momentos de humor e poesia que mostram a essência humana através da visão masculina sobre a vida.
Figurinos do estilista Mário Queiroz e trilha original composta por Fernanda Maia. Locução em Off de Clara Carvalho

elenco:
Alexandre Freitas
Elvis Shelton
Fábio Cadôr
Flávio Baiocchi
Flávio Barollo

de 18 de Junho à 15 de Agosto de 2010
Sextas 21:30, Sábados 21:00 e Domingos às 19:00

Teatro Sérgio Cardoso
Rua Rui Barbosa, 153 (Bela Vista)
Tel: (11) 3288-0136
Ingressos: R$ 20,00 (R$ 10,00 meia)
Recomendação: 12 anos
www.ingressorapido.com.br

terça-feira, 13 de abril de 2010

Mais Sobre a Companhia da Querida Alejandra Sampaio


A Velha Companhia surgiu em 2003, de um trabalho paralelo às pesquisas sobre a obra do autor Nelson Rodrigues, que desenvolviam no grupo Círculo dos Comediantes (1994). Formada por Alejandra Sampaio, Kiko Marques e Virgínia Buckowski, a Companhia têm em seu repertório os espetáculos: Brinquedos Quebrados (2003/2004), Crepúsculo (2005/2006) e Ay, Carmela! (2007/2008). A Companhia trabalha com artistas convidados, utiliza textos de dramaturgia pronta e desenvolve trabalho de dramaturgia própria. Recebeu o Prêmio Myriam Muniz FUNARTE- 2006, com o projeto Reminiscências ou Resgate da Tradição Oral, onde promoveu debates com enfoque na terceira idade (com os convidados Gilberto Dimenstein e Stepan Nercessian), trabalho artístico-social em asilos públicos de São Paulo que resultou num grande sarau na Vila Maria Zélia, criação de um novo texto teatral intitulado “O Cais ou da Indiferença das Embarcações”, sobre a Ilha Grande-RJ e apresentações populares do espetáculo Crepúsculo (sobre o Retiro dos artistas).
Com Brinquedos Quebrados, espetáculo destinado ao público jovem foi eleito um dos cinco melhores espetáculos do ano de 2003 pelo Portal IG (Michel Fernandes).
Com Ay, Carmela! foi selecionada para a Mostra do Instituto Cultural Capobianco (onde estreou em agosto de 2007), pelo edital da Caixa Econômica Federal (para se apresentar em 2008 em suas dependências) e participou do projeto Circuito Cultural Paulista (2008) da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, que levou o espetáculo para várias cidades do interior. Recebeu o Prêmio Qualidade Brasil na categoria melhor atriz e teve indicação na categoria melhor ator. No Festival Nacional de Teatro de Americana-SP recebeu o prêmio de melhor ator, iluminador e 3º melhor espetáculo, além das indicações de melhor atriz e diretor. É responsável pela vinda do autor espanhol José Sanchis Sinisterra (que estava no Rio de Janeiro á convite do Teatro Poeira) á São Paulo, promovendo um bate papo sobre a criação do texto Ay, Carmela!, e debate sobre dramaturgia contemporânea, mediado por Sebastião Milaré, com apoio do Centro Cultural Vergueiro e Instituto Cervantes de São Paulo.

terça-feira, 9 de março de 2010

segunda-feira, 8 de março de 2010

Stand Up Comedy para Quem está no RIO.

O humorista, André Teixeira, estréia em 25 de Março o espetáculo Decolando. Acontece todas as quintas, às 20:00hrs, na Chopperia Downtwon: AV. DAS AMÉRICAS 500 Bl.6 Lj.120 BARRA DA TIJUCA/RJ.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Preciosa, Filme favorito ao Oscar 2010, Aborda Questão da Homossexualidade

Fonte: Revista Lado A - www.revistaladoa.com.br

Negra, obesa, analfabeta e vítima de violência doméstica, Clareece "Precious" Jones (Gabourey Sidibe) é mais uma menina do Harlem, Nova Iorque, que luta para sobreviver em um ambiente hostil. Um filme dramático que conta como Precious foi violentada duas vezes pelo pai e sua convivência cruel com sua mãe. A esperança vem quando ela começa a estudar e uma professora lésbica (Ms Rain) a faz aprender a escrever e se relacionar com um mundo novo, onde o amor (não sexual) é uma grande descoberta.Se não bastasse o engajamento contra o sistema americano que falha e exclui negros e latinos, o filme ainda fala sobre a questão homossexual quando a protagonista combate o preconceito contra gays. "Porque pessoas que mal conheço podem ser legais... sem conhecerem a mim, minha mãe e meu pai? ... Minha mãe diz que homossexuais são pessoas ruins. Mas mãe, não são eles que me estupram, então o que isso faz de você? Não são os homossexuais que me deixam na escola por 16 anos sem aprender nada. Não são homossexuais que vendem crack na nossa vizinhança. Foi a Ms Rain que colocou o giz na minha mão e me fez rainha do alfabeto."Concorrendo ao Oscar de Melhor Filme, além de mais cinco outras categorias, o filme está recebendo forte apoio da comunidade negra norte americana, incluido o apoio aberto da apresentadora Oprah. No longa, há ainda a participação da cantora Mariah Carey como uma de uma assistente social; Paula Patton como a professora de Precious, Mrs. Rain; E Lenny Kravitz como enfermeiro John.

Fonte: Revista Lado A

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Ator Magnon Bandarz brilha em montagem teatral de "O Pagador de Promessas"

Depois de atuar classicamente como o "Padre" na montagem teatral do "Pagador de Promessas", o ator gaucho Magnon Bandarz foi convidado a participar da filmagem do próximo curta metragem dos diretores Daniel Torres & Roberto Christo.

Magnon conquistou a plateia, diretores e promete alçar vôo em carreira de sucesso. A peça foi encenada no mês passado em curta temporada, teve a direção de Jair Aguiar.

Durante a uma hora de duração, Magnon Bandarz brilhou, criando um padre retrógrado cujo tom foi capaz de cativar o público ao invés de só despertar o antipático lado do extremismo religioso.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

A Peça “O Encontro das Águas” Reestreia em 1º de Agosto


“O Encontro das Águas”, de Sérgio Roveri, é uma peça sobre o acaso e seu inegável poder de provocar mudanças na vida das pessoas, sejam elas efêmeras ou aparentemente mais duradouras. O acaso, um esbarrão, uma fração de tempo que, embora possa ser medida em minutos, é suficientemente marcante para alterar a rota das pessoas.

No espetáculo, dois jovens se cruzam sobre uma grande ponte. Marcelo, sensibilizado com uma tragédia pela qual se julga culpado, pensa em dar cabo da própria vida. Apolônio, um artesão misterioso, dá início a um perigoso jogo fazendo uso do sarcasmo e da poesia.

Enquanto observam as águas do rio subirem, vão aos poucos invadindo um o mundo do outro, até que não se saiba mais com necessária precisão em qual mundo eles realmente estão habitando.

O diálogo conduzido entre a rispidez e o lirismo vai definir a trajetória de cada personagem, mas somente quando a maré estiver suficientemente alta.

Serviço: “O Encontro das Águas”
Gênero – Drama
Espaço Parlapatões – Praça Franklin Roosevelt 158
Fone (11) 3258–4449
www.espacoparlapatoes.com.br
Sábados às 23h59
Reestreia dia 01 de agosto
Temporada até 26 de setembro de 2009
Duração - 55 minutos / Lotação - 100 lugares
Faixa etária – a partir de 16 anos
Ingressos: R$ 20,00 / R$ 10,00 meia-entrada
Não aceita cheque / aceita cartões Mastercard, Visa, Amex e RedeShop
Acesso para portadores de necessidades especiais.
Bilheteria – terça a domingo a partir das 16hs
Estacionamento conveniado: Rua Nestor Pestana, 94
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