"Pedaços de Nós"
Um espetáculo escrito e dirigido pelos talentosos atores, Raphael Negrão e Rafael Bernardino, que em cena fazem uma análise sobre suas expectativas de vida, através de uma abstração lírica, para chegarem à conclusão do realizado.
Texto: Raphael Negrão e Rafael Bernardino
Elenco: Raphael Negrão e Rafael Bernardino
Local: Amadododito Espaço Cênico
Endereço: Rua Aimberé, 236 – Pompéia (início da Av. Sumaré)
Telefone: (11) 5083-2218
Dias e Horários: Domingos, 16, 23 & 30 de setembro de 2012 - 20h00
Preços: R$ 30,00 (inteira) / R$ 15,00 (meia-entrada)
"Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para se fazer e se viver." by Dalai Lama
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** By ROBERTO CHRISTO **
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Quando eu era Clubber.
Clubber é o termo em inglês atribuído a pessoas que frequentavam os clubs, que foram comuns nos anos 90. Foram eles que ajudaram a elevar o Techno ao mainstream, e a cultura noturna pelas grandes metrópoles. Tinham como ícones as bandas, The Prodigy, Kraftwerk, The Chemical Brothers.
O DJ americano Armand van Helden, que largou seu trabalho como advogado em 1991 e foi trabalhar como remixador, é uma lembrança marcante das baladas Techno que eu frenquentava em Belo Horizonte nos anos 90. Na verdade eu conheci a música eletrônica no início dos anos 90, em minha primeira viagem à Europa, quando estive em Londres e Amsterdam, e foi na cidade holandesa que fiquei maravilhado com o Escape Club. Até então as tradicionais baladas na minha cidade natal só tocavam rock nacional e alguns clássicos da disco music de 70. A cena eletrônica se resumia à festas underground (por sinal maravilhosas) promovidas em construções abandonadas ou galpões do centro, pelo grande e sempre cult "DJ Anderson Noise".
Com o crescimento do público que curtia Techno, Regininha Mendes, habitué da noite de Londres e Ibiza, retorna ao Brasil e abre o Trend Club, como o próprio nome diz, a balada virou tendência, se tornou conceito, foi lá que eu conheci a Regininha, a Mariangela Lima, a Fernanda Caffé e mais um monte de gente bacana. Logo depois, Belo Horizonte foi presenteada a balada Escape, com similar ao clube de Amsterdam, a casa tinha uma estrutura no nível das baladas européias. Foram bons momentos que jamais esquecerei.
O vídeo abaixo tem o logo da Escape BH e uma música marcante da época:
O DJ americano Armand van Helden, que largou seu trabalho como advogado em 1991 e foi trabalhar como remixador, é uma lembrança marcante das baladas Techno que eu frenquentava em Belo Horizonte nos anos 90. Na verdade eu conheci a música eletrônica no início dos anos 90, em minha primeira viagem à Europa, quando estive em Londres e Amsterdam, e foi na cidade holandesa que fiquei maravilhado com o Escape Club. Até então as tradicionais baladas na minha cidade natal só tocavam rock nacional e alguns clássicos da disco music de 70. A cena eletrônica se resumia à festas underground (por sinal maravilhosas) promovidas em construções abandonadas ou galpões do centro, pelo grande e sempre cult "DJ Anderson Noise".
Com o crescimento do público que curtia Techno, Regininha Mendes, habitué da noite de Londres e Ibiza, retorna ao Brasil e abre o Trend Club, como o próprio nome diz, a balada virou tendência, se tornou conceito, foi lá que eu conheci a Regininha, a Mariangela Lima, a Fernanda Caffé e mais um monte de gente bacana. Logo depois, Belo Horizonte foi presenteada a balada Escape, com similar ao clube de Amsterdam, a casa tinha uma estrutura no nível das baladas européias. Foram bons momentos que jamais esquecerei.
O vídeo abaixo tem o logo da Escape BH e uma música marcante da época:
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